Você já se perguntou o que é mais importante para o sucesso na vida pessoal e profissional?
Seria o tão famoso QI – Quociente de Inteligência com as capacidades relacionadas ao cérebro e intelecto; ou o QE- Quociente Emocional e as habilidades de automotivação, autocontrole e empatia?
De acordo com um dos grandes gurus da Inteligência Emocional, Daniel Golleman, o QI, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, representa apenas de 10 a 20% do sucesso de alguém, enquanto que o QE representa em torno de 80% . Ele comprova isto com uma experiência muito comum e passível de constatação para a maioria das pessoas.
Veja como isso se dá na prática: depois de alguns anos da formatura na escola ou faculdade, diante da oportunidade de reencontrar os antigos colegas, a maioria das pessoas espera constatar, obviamente, que os que tinham as melhores notas na escola ou faculdade sejam agora os mais bem sucedidos do grupo. No entanto, normalmente, constata-se o contrário, os mais bem-sucedidos na vida são aqueles que eram alunos medianos, e não os mais inteligentes da turma na época do colegial ou faculdade. Apesar de ser um tanto surpreendente, este fato denota que o tão famoso e desejado QI nao é tao importante e determinante para que alguém tenha sucesso na vida, e ressalta a importância da Inteligência Emocional, que tem relação direta com a gestão inteligente das emoções.
Mas o que é Inteligência Emocional?
De forma simples, pode-se resumir inteligência emocional como o equilíbrio entre razão e emoção, já que nosso cérebro é constituído pelo hemisfério esquerdo e direito, metaforicamente relacionados à razão e emoção, respectivamente.
O hemisfério esquerdo é o lado da razão, números, letras, dados, gráficos, o lado lógico, analítico, real, considera o que é palpável.
O hemisfério Direito é o lado da emoção, da intuição, o lado subjetivo, romântico, sonhador e sentimental.
Usar de forma equilibrada o potencial dos dois hemisférios é uma habilidade de pessoas que possuem inteligência emocional.
Inteligência Emocional também pode ser entendida como a capacidade de uma pessoa para sentir, entender e modificar seu estado emocional de maneira consciente. Entender emoções e sentimentos é uma habilidade decisiva para o sucesso de qualquer pessoa.
Daniel Golleman esclarece que a Inteligência emocional é a capacidade de identificar os próprios sentimentos e os dos outros, ser capaz e automotivar-se e gerir bem as emoções dentro de si mesmo e em seus relacionamentos.”
Considerando por este prisma, a inteligência emocional pode ser a resposta para aquela célebre pergunta:
Porque é que comparando duas pessoas com educação, habilidades, condições e recursos parecidos, uma tem sucesso na vida e outra não?
O fato é que ter uma boa relação com as próprias emoções é a mola propulsora para acessar altos e novos patamares e superar obstáculos na vida. Uma pessoa pode ser brilhante intelectualmente e inapta emocionalmente, o que normalmente pode causar-lhe muitos problemas. A inteligência emocional é que permite à uma pessoa crescer de forma harmônica e equilibrada, é preciso cuidar de si enquanto cuida dos outros também, é preciso dedicar-se ao trabalho sem descuidar de sua vida pessoal, de seus sonhos, de sua família, de seus objetivos pessoais, financeiros e profissionais de forma simultânea e equilibrada.
Qual a diferença entre QI e QE?
A diferença de QI e QE é que o primeiro é imutável e fixo, quem tem QI baixo, sempre vai ter QI baixo. Já o QE pode ser desenvolvido e aprimorado continuamente durante a vida. Vale notar que quando uma pessoa se sente estressada e insatisfeita, até pensar parece impossível. Neste momento, mesmo uma pessoa com alto QI sente limitações para lidar com as adversidades ao seu redor, fica evidente portanto a importância da IE e a gestão adequada das emoções.
Então vem a grande pergunta:
Como desenvolver Inteligência Emocional? Como fazer isso?
Você pode começar pelos quatro pilares da Inteligência Emocional, por isso, preparei um material de estudo inspirador para lhe ajudar, clique aqui para acessar!